De acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), dentre os tumores femininos, o do colo do útero é o segundo com maior prevalência entre as mulheres, perdendo apenas para o câncer de mama, que representa quase 30% de todos os casos diagnosticados entre as mulheres.
Com 7,5% dos casos, o câncer do colo do útero se tornou cada vez mais pauta de discussões sobre conscientização, cuidado e prevenção por parte das mulheres, se tornando também um dos focos da campanha do Outubro Rosa, que é celebrada no 10º mês do ano.
Dessa forma, separamos esta publicação para comentar sobre este tipo de câncer que para o ano de 2020 é esperado mais de 16.500 novos casos e que a cada ano ganha mais atenção pelos profissionais da área da saúde e pelas organizações que visam combater o câncer.
O câncer do colo do útero pode ter o seu risco aumentado através do tabagismo, do início precoce da atividade sexual e de múltiplos parceiros, além do uso prolongado de pílulas anticoncepcionais.
Além disso, a vacinação contra o HPV também é um grande aliado que reduz a possibilidade de prevenção do mesmo.
Dentre os sintomas mais comuns da doença estão:
- Sangramento vaginal intermitente;
- Sangramento vaginal após relação sexual;
- Secreção vaginal anormal;
- Dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais.
Entretanto, é importante não estar atenta apenas aos sintomas, pois o câncer do colo do útero se desenvolve lentamente e, portanto, pode não apresentar quaisquer sintomas iniciais, o que pode ser extremamente perigoso para a saúde da mulher.
O que reforça, inclusive, a importância do exame preventivo para a detecção precoce da doença o que, assim como nos demais tipos de câncer, contribuirá para que o tratamento tenha maior possibilidade de sucesso.
Sendo assim, cuide da sua saúde e realize o acompanhamento médico periódico!
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