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Por que o câncer de mama se tornou o tipo mais comum da doença no mundo?

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Marcado pela cor rosa e pela preocupação com o câncer de mama, o mês de outubro traz o importante debate sobre a prevenção e o cuidado, essenciais na briga contra os tumores e uma das doenças que mais afetam as mulheres ao longo da vida: o câncer de mama.

Sendo causada por diversos fatores, incluindo o estilo de vida, o sedentarismo, o tabagismo, questões hormonais e o consumo de álcool, a patologia pode apresentar os primeiros sintomas em qualquer idade, com incidência maior após os 50 anos.

Mesmo com a evolução nos tratamentos e nas formas de identificação, o olhar é de atenção para os números, já que os casos continuam crescendo. Quer saber mais sobre o assunto? Então confira o conteúdo completo e veja mais detalhes.

De cara com os números

Não é de hoje que os casos de câncer de mama estão entre os mais comuns. Entretanto, é fato que a detecção nos últimos anos têm ganhado destaque. Na contramão de um futuro cada vez mais tecnológico, capaz de identificar os primeiros indícios da doença, a previsão dos órgãos responsáveis não é animadora.

Conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA) a estimativa é que existam 66 mil novos casos no país em 2022. Mas o que pode explicar o aumento? Quais são as causas?

Casos de câncer de mama: entendendo o aumento

Mais do que divulgar os números, é essencial entender o aumento e quais são as ações que podem estar por trás desse índice. Um dos vilões da história é a pandemia causada pelo coronavírus. Por conta da superlotação dos equipamentos de saúde, muitas mulheres não conseguiram fazer os exames e a identificação do tumor.

Por mais que a conscientização seja uma marca, é fato que muitas acabaram deixando de lado o cuidado com a saúde nos últimos anos — seja pelo medo da contaminação ou a demora no atendimento, influenciando no atraso do diagnóstico.

Outro fator de risco está na obesidade, na maneira como as pessoas estão se alimentando e organizando as tarefas do dia. Por mais que a rotina seja corrida, encontrar um tempo para praticar atividade física e ter uma boa alimentação é o segredo para evitar muitas doenças, incluindo o câncer de mama.

O tabagismo, o consumo de álcool, as questões genéticas e hormonais também contam quando o assunto é o câncer de mama.

O primeiro passo é conhecer o próprio corpo

Além da conscientização e da busca por informação de qualidade, existe uma outra tarefa que pode fazer a diferença: conhecer o próprio corpo. Isso porque muitas mulheres acabam esquecendo de fazer o autoexame.

O método pode ser o primeiro passo para cuidar da mama. O toque não substitui a mamografia e os demais exames, mas é uma forma de prevenção que deve ser incentivada.

Nos casos em que há um histórico familiar, o correto é estar em constante acompanhamento com o médico, realizando as consultas e exames que podem ser solicitados pelo especialista. Por mais que a mamografia seja indicada apenas após os 50, o processo pode ser indicado em situações duvidosas.

Compreender o próprio corpo é o primeiro passo para diminuir os casos e incentivar o cuidado no Outubro Rosa!

E o papel do CEPHO?

Os participantes de um estudo clínico sobre HPN dão uma enorme contribuição para o desenvolvimento da medicina, possibilitando não apenas a criação de terapias mais seguras e eficazes, como também a construção de um mundo melhor, por meio da oferta de mais qualidade de vidas às pessoas que sofrem com uma doença ainda sem tratamentos disponíveis.

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