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Uma oportunidade sem custo para pacientes com câncer de bexiga com tratamentos ao lado de profissionais que são referência no Brasil
O câncer de bexiga é uma das neoplasias mais comuns do trato urinário e é considerado o nono tipo mais incidente, em nível mundial, com cerca de 430 mil casos novos em 2012.
Quando comparado por sexo, nos homens, ocupa a sexta posição (330.380 casos novos, no mundo, em 2012), em seguida estão as neoplasias de pulmão, próstata e colorretal. Nas mulheres, é o 19º mais frequente (99.413 casos novos, no mundo, em 2012), mais comumente em países desenvolvidos.
Podem ser sinais de alerta de diferentes doenças do aparelho urinário, inclusive do câncer de bexiga os seguintes sintomas: sangue na urina, dor durante o ato de urinar e necessidade frequente de urinar, mas sem conseguir fazê-lo.
O CEPHO está conduzindo um estudo clínico sobre câncer de bexiga, e precisa da sua ajuda para combater essa doença.
O CEPHO está conduzindo estudos sem custos aos pacientes, com oportunidades e tratamentos de custo elevado em uma clínica com infraestrutura de ponta .
Por que é importante tratar o câncer de bexiga?
É fundamental tratar o câncer de mama porque, se não tratado, ele pode se espalhar para outras partes do corpo, um processo conhecido como metástase, o que torna a doença muito mais difícil de controlar e reduzir as chances de cura. O tratamento adequado pode remover o tumor ou impedir seu crescimento, preservando a saúde e, em muitos casos, salvando vidas. Quanto mais cedo o tratamento é iniciado, maior é a chance de sucesso, com tratamentos menos invasivos e uma recuperação mais rápida.
Além disso, o tratamento adequado do câncer de mama melhora significativamente a qualidade de vida da paciente. Ele ajuda a controlar os sintomas e complicações, evitando que o câncer avance para estágios mais agressivos.
Como você pode fazer seu pré-cadastro?
Preencha o formulário ao lado e confira com calma todas as informações preenchidas para garantir mais agilidade no processo. A sua inscrição no formulário ou através dos diferentes contatos do CEPHO não garante a participação no mesmo, sendo necessário avaliar se você possui o perfil elegível para o mesmo.
Investigadora principal
Dra. Suelen Martins

Graduada em Medicina pela Universidade de Santo Amaro, Pós-Graduada em Pesquisa Clínica – PPCR 2012 e em MLTI – 2019 pela Harvard Medical School, Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), Mestre em Oncologia pela FMABC. É Médica Oncologista da FMABC, Investigadores do Centro de Estudos e Pesquisa de Hematologia e Oncologias (CEPHO), Médica Oncologista do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC).
Entraremos em contato para lhe passar todas informações sobre nossos estudos e se você tiver perfil poderá receber tratamentos e medicamentos sem custo durante o estudo.
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Benefícios para o participante
de pesquisa clínica:

Acesso a medicamentos inovadores que podem ser o futuro do tratamento oncológico, sem custos;

Acompanhamento de equipe de saúde multidisciplinar sem custo para o participante com o perfil elegível para o estudo;

Resolução de todas as questões sobre o estudo em
um único lugar;

Agendamentos pré-determinados para todos os exames e consultas médicas;

Acesso aos resultados dos exames, com recebimento dos laudos e orientação de profissionais
especialistas;
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Sobre o câncer de bexiga
O câncer de bexiga é um dos tipos mais comuns de câncer do trato urinário e pode afetar homens e mulheres, embora seja mais frequente em homens acima dos 55 anos. A doença geralmente se origina nas células que revestem a parte interna da bexiga e pode ser classificada como superficial ou invasiva, dependendo da profundidade com que atinge a parede do órgão.
Entre os principais fatores de risco estão o tabagismo, a exposição a substâncias químicas industriais, infecções urinárias recorrentes e histórico familiar da doença. Os sintomas mais comuns incluem sangue na urina (hematúria), necessidade frequente de urinar, dor ou queimação ao urinar e dor pélvica.
O diagnóstico é feito por exames como urina, cistoscopia e biópsia. O tratamento varia de acordo com o estágio do câncer e pode incluir cirurgia, imunoterapia, quimioterapia e radioterapia. O diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de cura, por isso é fundamental buscar um médico ao notar qualquer sintoma suspeito.
A prevenção passa por hábitos saudáveis, como não fumar, beber bastante água e manter acompanhamento médico regular.
por ano no Brasil
diagnosticados por câncer de bexiga
atingem pacientes com 55 anos ou mais
Prevenção
A prevenção do câncer de bexiga começa com hábitos saudáveis. Evitar o tabagismo, manter-se hidratado, consumir uma dieta equilibrada e reduzir a exposição a substâncias químicas nocivas pode diminuir os riscos. Fique atento a sinais como sangue na urina e mudanças no fluxo urinário. Consultas regulares ao urologista são essenciais para diagnóstico precoce e tratamento eficaz. Cuide da sua saúde
Outro ponto fundamental é o acompanhamento médico periódico, principalmente para mulheres com mais de 40 anos ou com histórico familiar de câncer de mama. O autoexame das mamas também é uma prática importante, pois pode ajudar a identificar mudanças no corpo. Embora não seja uma garantia de prevenção completa, a combinação de hábitos saudáveis e exames de rotina aumenta as chances de diagnóstico precoce, o que é crucial para o sucesso do tratamento.
Diagnóstico
O diagnóstico do câncer de bexiga envolve exames clínicos, laboratoriais e de imagem para detectar possíveis tumores na bexiga e determinar seu estágio. Os primeiros sinais da doença podem incluir sangue na urina (hematúria), dor ao urinar e necessidade frequente de urinar.
O processo diagnóstico geralmente começa com um exame de urina para identificar células anormais e a presença de sangue. Em seguida, exames de imagem como ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) ajudam a visualizar possíveis lesões na bexiga. A cistoscopia, exame no qual um tubo fino com câmera é inserido pela uretra, permite uma avaliação mais detalhada e a coleta de biópsia para análise laboratorial.
O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de sucesso no tratamento. Se você apresenta sintomas, procure um especialista para avaliação e acompanhamento adequado.
Perguntas e respostas frequentes sobre o Câncer de Mama
Quais são os sintomas do câncer de bexiga?
Os sintomas mais comuns incluem sangue na urina (hematúria), necessidade frequente de urinar, dor ou queimação ao urinar e dor na parte inferior das costas ou pelve. Em estágios avançados, podem surgir fadiga, perda de peso e dor óssea.
Quem tem maior risco de desenvolver câncer de bexiga?
Fatores de risco incluem tabagismo, exposição a produtos químicos industriais, histórico familiar da doença, infecções urinárias frequentes, idade avançada (mais comum em pessoas acima de 55 anos) e ser do sexo masculino.
Como é feito o diagnóstico do câncer de bexiga?
O diagnóstico geralmente envolve exames de urina, citologia urinária, cistoscopia (um exame que permite visualizar o interior da bexiga) e biópsia. Exames de imagem como tomografia computadorizada e ressonância magnética também podem ser solicitados.
Quais são os tratamentos disponíveis para câncer de bexiga?
Os principais tratamentos incluem cirurgia (para remover o tumor ou, em casos avançados, a bexiga inteira), imunoterapia, quimioterapia, radioterapia e terapia alvo. O tratamento depende do estágio e do tipo do câncer.
O câncer de bexiga pode ser prevenido?
Embora não haja uma maneira 100% eficaz de prevenir a doença, algumas medidas podem reduzir o risco, como evitar o tabagismo, beber bastante água, reduzir a exposição a substâncias químicas tóxicas e manter uma alimentação equilibrada.
O câncer de bexiga dói?
Nos estágios iniciais, a doença pode não causar dor. No entanto, em estágios mais avançados, pode haver desconforto ou dor na região pélvica, ao urinar ou na parte inferior das costas.
Homens podem ter câncer de bexiga?
Sim. Na verdade, os homens têm um risco maior de desenvolver câncer de bexiga do que as mulheres. O tabagismo e a exposição a produtos químicos industriais são alguns dos fatores que aumentam esse risco.
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