O câncer de estômago é responsável por milhares de mortes em todo o mundo. A alta taxa de mortalidade se explica pelo fato de que a maioria dos casos são diagnosticados em estágio avançado, quando as opções de tratamento são limitadas.
A maioria dos pacientes permanece assintomática até que a doença progrida para estágios avançados. Em geral, quando o tumor é pequeno, os sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças benignas, como a gastrite.
Os sintomas iniciais incluem: dores abdominais, queimação no estômago e sensação de plenitude após pequenas refeições. Já em estágio avançado, são: inchaço (acúmulo de líquidos), ossos fracos, icterícia (tanto a pele como o branco dos olhos ficam amarelados) e linfonodos inchados.
Para o diagnóstico inicial, o médico primeiro analisará o histórico clínico e físico do paciente. Outros exames precisarão ser feitos se o médico perceber alguma anormalidade, como:
• Endoscopia: uso de um endoscópio (um tubo fino) para examinar o interior do estômago;
• Biópsia: através do endoscópio, que tem uma ferramenta para remover células ou tecidos, o médico coleta uma pequena amostra que será enviada para um laboratório de patologia para a análise.
Se o diagnóstico do câncer de estômago for confirmado, o médico pedirá outros exames para verificar se a doença se espalhou para outros órgãos, como a tomografia computadorizada, a ressonância magnética e o ultrassom.
O CEPHO não realiza esses exames, mas está conduzindo uma pesquisa clínica sobre esse tipo de enfermidade. Acesse para saber mais:
https://pesquisaoncologia.com.br/2021/02/16/cancer-de-estomago/