Câncer colorretal

Tenha a oportunidade de receber um tratamento personalizado como a terapia-alvo ainda não disponível no SUS!

O câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) e o reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente, quando ainda não se espalhou para outros órgãos.

Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso. Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos.

É importante estar atento a sintomas como a mudança no hábito intestinal (diarréia ou prisão de ventre), desconforto abdominal com gases ou cólicas, sangramento nas fezes, sangramento anal e sensação de que o intestino não se esvaziou após a evacuação são sinais de alerta. Também podendo ocorrer perda de peso sem razão aparente, cansaço, fezes pastosas de cor escura, náuseas, vômitos e sensação dolorida na região anal, com esforço ineficaz para evacuar.

O CEPHO oferece a oportunidade de acessar tratamentos como a terapia-alvo, entre outras inovações da medicina ainda não disponíveis no SUS, sem que haja nenhum custo ao paciente caso ele cumpra os critérios de participação.

Por que é importante tratar o câncer de colorretal?

É importante tratar o câncer colorretal porque ele está entre os tipos de câncer mais comuns no mundo e pode evoluir de forma silenciosa durante meses ou até anos. Muitas vezes, a doença não apresenta sintomas nas fases iniciais, permitindo que avance sem ser percebida. Por isso, quando o diagnóstico é feito precocemente e o tratamento adequado é iniciado rapidamente, as chances de cura aumentam significativamente. O tratamento precoce pode impedir que o tumor cresça ou se espalhe para outros órgãos, como fígado e pulmões, o que torna os casos mais avançados muito difíceis de controlar.

Além de prevenir a progressão da doença, o tratamento do câncer colorretal também é fundamental para aliviar sintomas que podem comprometer muito a qualidade de vida do paciente. Entre eles estão alterações no hábito intestinal, presença de sangue nas fezes, dor abdominal persistente, perda de peso sem explicação e anemia. Quando tratados de maneira correta, esses sintomas podem ser reduzidos, permitindo que o paciente recupere bem-estar e mantenha suas atividades diárias com mais autonomia e conforto.

Como você pode fazer seu pré-cadastro?

Preencha o formulário ao lado e confira com calma todas as informações preenchidas para garantir mais agilidade no processo. A sua inscrição no formulário ou através dos diferentes contatos do CEPHO não garante a participação no mesmo, sendo necessário avaliar se você possui o perfil elegível para o mesmo.

Conheça o profissional responsável pelo projeto

Dr. Daniel Cubero

Médico Oncologista

Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Sorocaba (PUC-SP), Residência em Clínica Médica pelo Hospital Servidor Público Estadual e Residência em Oncologia Clínica pelo Hospital do Câncer – AC Camargo. É Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), Doutor em Ciências da Saúde pela FMABC, MBA em Gestão em Saúde pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Especialista em Cancerologia Clínica pela Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC), Especialista em Oncologia Clínica pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Também é Professor Assistente e Coordenador do Programa de Residência de Oncologia do Hospital de Ensino Ancheita, Diretor Executivo e Pesquisador do Centro de Estudos e Pesquisas em Hematologia e Oncologia (CEPHO) e Diretor Clínico do Centro de Oncologia CEON+.

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Sobre o câncer colorretal

O câncer colorretal é um dos tipos de câncer mais frequentes, afetando o intestino grosso (cólon) e o reto. Ele geralmente se desenvolve a partir de pólipos (pequenas elevações na parede interna do intestino) que, ao longo do tempo, podem se tornar malignos. Esse tipo de câncer acomete tanto homens quanto mulheres, principalmente a partir dos 50 anos, embora possa ocorrer em pessoas mais jovens. Fatores como alimentação rica em gorduras e carnes processadas, sedentarismo, obesidade, histórico familiar e doenças inflamatórias intestinais aumentam o risco de desenvolvimento. Os sintomas podem incluir alterações no hábito intestinal (como diarreia ou prisão de ventre persistente), presença de sangue nas fezes, dor abdominal, fraqueza e perda de peso sem causa aparente. Em muitos casos, o câncer colorretal se desenvolve de forma silenciosa, sendo detectado apenas em estágios mais avançados. O diagnóstico precoce, porém, é essencial, pois as chances de cura são elevadas quando a doença é identificada nas fases iniciais. Exames como colonoscopia, sigmoidoscopia e pesquisa de sangue oculto nas fezes são fundamentais para a detecção. O tratamento pode envolver cirurgia, quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, terapias-alvo, dependendo do estágio e da localização do tumor.

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apenas em 2022 de acordo com o WCRF

dos casos
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no Brasil resultaram em mortes

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para cada 100 mil habitantes no Brasil

Prevenção

A prevenção do câncer colorretal está fortemente associada à adoção de hábitos saudáveis e à realização de exames preventivos regulares. Manter uma alimentação equilibrada, rica em fibras, frutas, legumes e cereais integrais, e reduzir o consumo de carnes vermelhas e processadas pode diminuir significativamente o risco. A prática regular de atividade física, evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool também são medidas importantes.

Para pessoas com histórico familiar da doença ou com fatores de risco aumentados, recomenda-se iniciar o rastreamento antes dos 50 anos. A colonoscopia é o exame mais eficaz para detectar e remover pólipos antes que evoluam para câncer, tornando-a uma ferramenta essencial na prevenção. Exames como a pesquisa de sangue oculto nas fezes também podem ajudar na detecção precoce de alterações intestinais.

Diagnóstico

O diagnóstico do câncer colorretal é feito por meio de uma combinação de exames clínicos, laboratoriais e de imagem. A investigação geralmente começa com a pesquisa de sangue oculto nas fezes, seguida por exames endoscópicos como a colonoscopia, que permite visualizar o interior do intestino e coletar amostras de tecido (biópsia) para análise. Caso o diagnóstico seja confirmado, exames complementares como tomografia computadorizada, ressonância magnética ou PET scan ajudam a determinar a extensão da doença e se houve disseminação para outros órgãos.

A detecção precoce é fundamental, pois o câncer colorretal tem altas taxas de cura quando diagnosticado em estágios iniciais.

Perguntas e respostas frequentes sobre o câncer colorretal

Quais são os sintomas mais comuns?

Alterações intestinais, presença de sangue nas fezes, dor abdominal, perda de peso e fadiga são sinais de alerta.

Pessoas com mais de 50 anos, histórico familiar de câncer colorretal, alimentação pobre em fibras, obesidade e sedentarismo.

Sim, especialmente quando diagnosticado precocemente. A taxa de cura pode ultrapassar 90% nos estágios iniciais.

Por meio de exames como colonoscopia, biópsia e exames de imagem que avaliam a extensão da doença.

Não. Embora mais comum após os 50 anos, casos em adultos jovens têm aumentado nos últimos anos.

Na maioria dos casos, sim, mas pode ser combinado com quimioterapia, radioterapia e terapias direcionadas, conforme o estágio do câncer