O câncer de ovário é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, atrás apenas do câncer do colo do útero. O risco de câncer de ovário é aumentado em mulheres com infertilidade e reduzido naquelas que tomam contraceptivos orais (pílula anticoncepcional) ou que tiveram vários filhos. A primeira menstruação precoce, antes dos 12 anos, e a idade tardia na menopausa, após os 52 anos, podem estar associadas a risco aumentado de câncer de ovário.
Na fase inicial, o câncer de ovário não causa sintomas específicos, mas à medida que o tumor cresce, pode causar pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas ou pernas; náusea, indigestão, gases, prisão de ventre ou diarreia e cansaço constante.
Os sinais e sintomas mais comuns e que devem ser investigados são:
- Inchaço abdominal
- Dor abdominal
- Perda de peso e apetite
- Fadiga
- Mudanças no hábito intestinal e/ou urinário
A detecção precoce pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou com o uso de exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença.
O CEPHO está conduzindo um estudo clínico sobre câncer de ovário, e precisa da sua ajuda para combater essa doença.
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